terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Mostra Cidade Viva

Olá pessoal, boa noite.


No mês de Dezembro a Geoplan Júnior fechou sua primeira parceria com a Secretaria de Agricultura de Rio Claro/SP. A primeira atividade dessa parceria foi a Mostra Cidade Viva, do Projeto Sala Verde, que consiste em uma campanha de conscientização ambiental com a população local. 
Além da conversa e distribuição de panfletos educativos, também estão sendo distribuídas mudinhas de plantas e aplicados questionários sobre as noções de educação ambiental.

A Mostra Cidade Viva continua amanhã, 22/12, das 13h às 16h, na Praça dos Bancos de Rio Claro. Compareça e compartilhe essa ideia!

Mostra Cidade Viva

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Nova rede social com foco em geoinformação!

GeoConnectPeople chega a 1000 membros em apenas uma semana

Por Alexandre Scussel | 16h19, 22 de Agosto de 2011
Com alcance global, nova plataforma já conta com quase 50 grupos para discussão de assuntos ligados às geotecnologias
A nova rede social GeoConnectPeople, lançada no início da semana passada, já chegou a 1000 membros e continua crescendo. Uma iniciativa inédita em todo o mundo, a rede é voltada aos usuários e interessados em tecnologias e aplicações da geoinformação que queiram trocar experiências e contatos.
Concebido pelo MundoGEO, um grupo brasileiro de mídia voltado ao setor geoespacial, o GeoConnectPeople já demonstra seu alcance global, com membros de toda a América Latina, além de Portugal, Espanha, França, Bélgica, Estados Unidos, Rússia, Coréia, Angola, entre outros países.
Nestes primeiros dias de vida, a rede GeoConnectPeople já mostrou sua vocação para o debate de ideias e a construção colaborativa de conteúdos que tenham como objetivo fazer o mercado geoespacial crescer de forma sustentável. Dentre os temas debatidos estão os Sistemas de Informação Geográfica (SIG), cartografia, sensoriamento remoto, Serviços Baseados em Localização (LBS), entre outros. A própria comunidade já criou grupos sobre assuntos específicos, como geografia, blogs de geo, software livre, Google Maps, modelagem ambiental, etc..
O GeoConnectPeople é totalmente integrado com outras redes sociais, como Twitter, Facebook e Google+. Para postar fotos, os membros podem optar por usar uma conta no Flickr. Além disso, existe a opção de inscrever-se na rede utilizando o Gmail, Yahoo, Twitter ou Facebook. O conteúdo do GeoconnectPeople também é compartilhado facilmente no MySpace, del.icio.us, StumbleUpon e Digg.
Este é um um projeto social sem fins lucrativos, criado e mantido pelo MundoGEO. A plataforma GeoConnectPeople alinha-se com a missão do MundoGEO, de conectar a comunidade brasileira, latinoamericana e global de geotecnologias. Através da rede, profissionais de todo o mundo podem encontrar-se para fazer contatos, desenvolver projetos, criar parcerias e buscar soluções inovadoras.

Fonte: MundoGeo

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Mais uma forma de empreender!

Eficiência Fiscal

por Cléia Schmitz
Maior eficiência dos gastos, mais fiscalização dos impostos e redução da carga tributária; com estas propostas em mãos, o Movimento Brasil eficiente (MBe) vai levar ao Congresso Nacional um projeto de lei de eficiência fiscal.
Maior eficiência dos gastos, mais fiscalização e transparência dos impostos pagos ao governo e redução da carga tributária. Com estas propostas em mãos, o Movimento Brasil eficiente (MBe), criado no ano passado pelo setor produtivo, vai levar  ao Congresso Nacional ainda neste primeiro semestre um projeto de lei de eficiência fiscal. “Se a lei for aprovada, o crescimento médio da economia brasileira será de 6% ao ano”, garante o empresário Carlos Schneider, um dos coordenadores do MBe. Elaborado pelos economistas Paulo Rabello de Castro e Raul velloso, o projeto deve ganhar um apoio importante para convencer deputados e senadores a aprová-lo: um abaixo-assinado popular com pelo menos 1 milhão de assinaturas, que será lançado em breve pelo Conselho federal da Organização dos  Advogados do Brasil (OAB). O MBe defende que para o país crescer é fundamental elevar a taxa de investimentos. Na entrevista a seguir, Schneider detalha o que é necessário para viabilizar essa proposta.
Qual é a proposta da lei Brasil eficiente?
Carlos Schneider – Desde o início do Movimento Brasil Eficiente (MBE), sempre tivemos o objetivo de formular uma lei que transformasse nossas propostas em termos práticos. A primeira delas, elaborada pelos juristas Gastão Todelo e Ives Gandra Martins, quer fazer com que se regulamente uma parte da lei de Responsabilidade Fiscal (lRF) ainda não regulamentada. Estamos propondo a criação de um Conselho de Gestão Fiscal, órgão previsto pela LRF, que estabeleceria e fiscalizaria a política fiscal brasileira. Sua função seria disciplinar os gastos públicos e a carga tributária. Hoje, estados e municípios já estão tendo que fazer um exercício intenso para não ultrapassar os limites de gastos correntes estabelecidos pela lRF, mas a União ainda depende de regulamentação.  Nosso objetivo é que os gastos correntes da União cresçam abaixo da taxa de crescimento da economia. Uma situação que não vem acontecendo, pelo contrário. No governo lula os gastos cresceram o dobro da economia. Se continuar assim, teremos um horizonte perigoso pela frente com um desajuste fiscal intenso. A presidenta Dilma já percebeu isso, tanto que está tentando reduzir despesas. O problema é que vinhase numa euforia com a situação internacional do Brasil e se gastava muito mais do que o recomendado.
Como o Conselho pode resolver esse desequilíbrio?
Schneider – Ele teria um papel fundamental de buscar esse equilíbrio consistente das finanças do País. Mas não faria isso sozinho. Nós propomos também a criação de uma Secretaria de Despesa Pública, um órgão de fiscalização que seria subordinado ao Conselho, nos mesmos moldes da Secretaria da Receita Federal. Enquanto a Secretaria da Receita administra a arrecadação, a Secretaria da Despesa administraria os gastos públicos. Aliás, se nós conseguirmos que a despesa pública seja tão bem gerida neste País quanto a arrecadação, teremos um ganho imenso. Afinal, a arrecadação vai muito bem, nisso o governo é muito eficiente. Se colocarmos essa mesma eficiência na gestão da despesa, provavelmente precisaremos cobrar menos impostos.
Quais são as perspectivas de aprovação desse projeto de lei no Congresso Nacional?
Schneider – Queremos transformá-lo num projeto popular. E para isso ele terá como base um abaixo-assinado que será lançado pelo Conselho Federal da Organização dos Advogados do Brasil (OAB), o mesmo que lançou o projeto Ficha limpa. A meta é recolher cerca de 1 milhão de assinaturas para levar um projeto de redução dos gastos públicos ao Congresso Nacional.
Como vocês esperam que o projeto seja recebido pelos congressistas?
Schneider – A gente sabe que o Congresso Nacional é um ambiente fértil para o aumento da despesa pública. Existe uma pressão constante de senadores e deputados para aumentar os gastos. O próprio Poder Executivo sabe disso e se preocupa com essa questão. Tanto que, no ano passado, quando entregamos nossa proposta aos candidatos à Presidência da República, todos manifestaram preocupação de que o trabalho do Movimento deveria ser feito junto ao Executivo, mas também ao legislativo. Nesse sentido, estamos trabalhando também para criar uma bancada do MBE no Congresso, não só para aprovar nossos projetos de lei, mas também para conter um pouco essa pressão pelo aumento das despesas.
Uma pressão que começou com o aumento do próprio salário em 61,8%...
Schneider –
É, mas infelizmente esse é o espírito do Congresso hoje. Falta responsabilidade fiscal aos congressistas e nós precisamos mudar isso.
O senhor é otimista em relação à aprovação da lei Brasil eficiente ou acredita que será uma batalha?
Schneider – Acho que temos que ser realistas. Sabemos que as dificuldades serão muitas, mas se não fizermos esse trabalho pagaremos uma conta muito alta amanhã. E quanto mais cedo fizermos isso, menor será o custo para a sociedade brasileira. Eu acredito que não é uma questão de otimismo, mas de bom senso. Precisamos fazer o possível, temos que batalhar – quando mais avançarmos, melhor para o Brasil. Nós do MBE não estamos prometendo nada, nem podemos fazê-lo, mas temos que agir.
Como está a adesão ao Movimento?
Schneider – Somos um movimento que tem sido da sociedade organizada num primeiro momento, mas que pretende ser da sociedade como um todo. Hoje temos mais de 80 entidades apoiando o nosso trabalho, desde entidades empresariais a conselhos federais de profissionais. Também estamos conversando com as centrais sindicais e queremos conversar com as donas de casa. Uma dificuldade na proposta de mobilizar toda a sociedade é o fato de que 80% da população não é contribuinte direta de impostos e, por isso, acha que não paga imposto. Nesse sentido, queremos transparência na cobrança dos tributos porque só quando o imposto for discriminado na nota é que o consumidor vai enxergar quanto ele paga de tributo. Estamos preparando uma campanha nacional, com o apoio de rádios e televisões, para que as pessoas percebam o peso dos impostos. Mobilização é a palavrachave para que tenhamos sucesso. Precisamos chacoalhar a população brasileira.
Por que é tão urgente que o Brasil reduza seus gastos públicos correntes?
Schneider – Para o País crescer em torno de 5% a 6% ao ano – como é desejo de todos e tem sido prometido pelo governo – é preciso investir, no mínimo, 25% do PIB. No ano passado essa taxa foi de 19% e, em 2009, de 16,7%. É um índice muito baixo, que não sustenta um crescimento acelerado, mesmo com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) em andamento. Só para ter uma ideia, a Índia investe 35% de seu PIB e a China algo em torno de 45%.
O que é necessário para que nos aproximemos desses índices?
Schneider – O que nós precisamos é aumentar a taxa de poupança. O Brasil é um país com uma taxa de poupança muito baixa, a população brasileira poupa pouco. Hoje, cerca de 65% das famílias gastam mais do que ganham – o famoso modelo Casas Bahia, onde se compra tudo a prestação. E o governo é um despoupador, ou seja, ele gasta mais do que arrecada, tanto que tem um déficit nominal na faixa de 3% do PIB. O que o governo precisa fazer é criar uma poupança positiva e reduzir a carga tributária para que a iniciativa privada também aumente seus investimentos.
E como se faz isso?
Schneider – Aumentando a eficiência com os gastos públicos para que se possa fazer mais com menos. Hoje, o poder público, em suas três esferas – União, estados e municípios –, investe pouco mais de 2% do PIB. Esse índice tem que chegar, no mínimo, a 5%. Se o governo for mais eficiente, terá condições de aumentar seus investimentos e, ao mesmo tempo, reduzir a carga tributária.
Quais são as metas propostas pelo Movimento Brasil eficiente?
Schneider – A projeção do Movimento é que se o gasto corrente do governo crescer 1% a menos do que cresce a economia, até 2020 conseguiremos elevar a taxa de investimento para 25% do PIB e reduzir a carga tributária de 40% para 30%. Só assim teremos consistência para um crescimento acelerado.

Conteúdo publicado no Revista Empreendedor

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Quer ser um bom líder? Está na hora de se conhecer melhor

A habilidade mais importante e essencial em um bom gestor não está em saber lidar com a equipe. A qualidade número 1 é conhecer a si mesmo. Para Joan de Dou, professor de Gestão de Pessoas nas Organizações do IESE, da Universidade de Navarra, na Espanha, o autoconhecimento é chave para o sucesso. “O líder deve saber gerir a si mesmo”, afirmou o professor e médico psiquiatra no encontro Insights com Época NEGÓCIOS, realizado nesta quarta-feira (28/10) em São Paulo. De Dou defende que o gestor necessita conhecer seus pontos fortes e fracos e gerenciar isso da melhor forma. Ele deve ter a habilidade de administrar suas emoções para lidar de forma eficaz nos momentos de pressão e com as contrariedades.
SAIBA MAIS
O autocontrole é, inclusive, a primeira resposta à busca do equilíbrio entre vida pessoal e profissional. De Dou diz que o equilíbrio começa pela forma como o indivíduo reage às adversidades. “A solução dos problemas não está no entorno, mas na forma como a pessoa enfrenta as dificuldades”, afirma. Essa postura, diz o psiquiatra, exige que a pessoa consiga discernir sobre o que quer da vida, quais são seus objetivos e como deseja alcançá-los. “Dizer que quer ser feliz e cuidar da mulher e dos filhos não basta. É preciso saber concretamente o que quer”, diz o professor, que, em sala de aula, pergunta a seus alunos de MBA qual é o sentido da vida.
Além da autorreflexão, o autoconhecimento exige outras duas importantes atitudes – solidariedade e o saber ouvir. “Para escutar alguém, a pessoa precisa estar relaxada e atenta ao outro. Não é o momento de ser protagonista ou ficar na defensiva. É o momento de escutar.” Por solidariedade, entende-se na psicoterapia a comunicação, o envolvimento com outras pessoas, o sentimento de pertencer a uma ou mais comunidades. “Não posso querer me fechar em mim mesmo. Devo colaborar com os outros, interagir, compartilhar.”
Em sua palestra, Joan De Dou chamou atenção para outra questão muito discutida nos dias de hoje. “Muito se fala sobre o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, como se o trabalho atrapalhasse a vida pessoal. E é o contrário”, diz De Dou. “A falta do trabalho, seja ele profissional ou não, é o verdadeiro problema.” A questão está em descobrir o que se gosta de fazer, a partir do autoconhecimento, e buscar um trabalho que atenda à essas preferências.
E o que as empresas têm a ver com tudo isso? “Muito”, diz De Dou. “Especialmente aquelas que dizem que as pessoas são o principal ativo da companhia. Estas devem, sim, se preocupar com o desenvolvimento pessoal de seus empregados.” A prática do coaching é uma forma encontrada por muitas corporações para incentivar a busca do autoconhecimento. Conhecer a si mesmo, entender porque uma dificuldade o perturba tanto e encontrar o sentido no trabalho são questões pessoais importantes que contribuem muito para a gestão das pessoas e, consequentemente, para os resultados da companhia.

DE ÉPOCA NEGÓCIOS POR Karla Spotorno

terça-feira, 12 de abril de 2011

Resultado do processo seletivo

Parabéns aos novos membros da Geoplan Jr.:

Anna Caroline Silva Narita
Bruna Rosanaira Piperno
Daniel Calderaro do Amaral
Ivan Shieh Basotti
Maibi Cossalter Tasqueti
Pedro Ivo Gouveia Vilas Bôas
Tobias Martins de Oliveira
Vitor Vieira Antunes

sábado, 26 de março de 2011

Processo seletivo!

Finalizadas as inscrições!
Inscritos : 22
Boa Sorte a todos!

quarta-feira, 16 de março de 2011

Geógrafos em Ação!

A equipe Geoplan Jr. agradece a todos que participaram e fizeram deste evento um sucesso!

sexta-feira, 4 de março de 2011

Geógrafos em Ação! Gratuito para os ingressantes! Veteranos pagam R$5,00!

Com a geração C, o futuro é digital

Como a chegada às empresas das pessoas nascidas a partir da década de 90 irá mudar o mundo dos negócios

O mundo de 2020 será definido e governado pela geração C. Como as empresas se preparam agora para lidar com ela, irá determinar seu sucesso e, mais do que isso, sua habilidade para sobreviver no futuro. A ascensão deste grupo terá um impacto semelhante ao da Revolução Industrial, segundo estudo da consultoria Booz & Company publicado na revista Strategy+Business.
A geração C é formada por quem nasceu depois de 1990 e viveu sua adolescência a partir de 2000. O C foi escolhido para batizar o grupo pois é a letra inicial de importantes características desses jovens. Eles são conectados, comunicativos, computadorizados e estão sempre clicando.
A geração que tomará a frente nos próximos anos é a primeira a nunca ter vivido antes da era da internet. Mais de 95% de seus membros têm computadores e mais da metade usa mensagens instantâneas, tem páginas no Facebook e vê vídeos no YouTube. Os jovens nascidos na década de 90 vivem por mais tempo na casa dos pais do que qualquer geração anterior, a maioria de suas interações sociais são feitas pela internet, onde eles se sentem livres para expressar suas opiniões. São homens e mulheres que cresceram sobre a influência de Harry Potter, Barack Obama e dos is da Apple.
Em 2020, esse contingente representará 40% da população dos Estados Unidos, Europa e dos Brics e 10% do resto do mundo. Neste ano, eles já terão se tornado o maior grupo de consumidores em todo globo. Sua ascensão ajudará, segundo a Booz & Company, a criar um ciclo virtuoso para impulsionar o crescimento econômico, que, por sua vez, encorajará os investimentos em uma estrutura de telecomunicações mais rápida e ampla. O ritmo da inovação se acelerará.
Mas como será o mundo em 2020? A consultoria traçou algumas tendências que devem ser tornar dominantes nos próximos nove anos:
24 por 7: Estar conectado 24 horas por dia, sete dias por semana será a regra em 2020. Será, na realidade, um pré-requisito para participar da vida em sociedade. Atualmente, há 4,6 bilhões de usuários de celulares no mundo, 67% da população total, e 1,7 bilhão de usuários de internet. Em 2020, o número de pessoas usando a telefonia móvel alcançará 6 bilhões, quase 80% do globo, e 4,7 bilhões acessarão a web, principalmente por meio de dispositivos móveis. Com a conectividade a todo momento, a vida profissional e pessoal das pessoas se misturarão
Animal social: Graças à popularidade das redes sociais e colaborativas, o universo de relações interpessoais continuará a crescer. Seu grupo de amigos online incluirá amigos de amigos e anônimos com os mesmos interesses. Na média, um indivíduo, em 2020, terá de 200 a 300 contatos na internet. Até mesmo com a família, a necessidade de proximidade física será reduzida pela maior interação digital
Informação digital: O consumo de informações por meios digitais deverá crescer drasticamente. O internauta poderá escolher sobre o que quer se informar e sobre como quer se informar
Privacidade: É provável que as preocupações em relação à privacidade também diminuam conforme as pessoas percebam os benefícios da transparência na web. O uso das redes sociais irá cada vez mais determinar os padrões de consumo. O marketing viral se tornará essencial para o sucesso comercial de um produto.
Conectividade: A geração C será capaz de acessar a sua vida digital de todos os lugares a partir de uma série de plataformas e interfaces, já que viverá em um mundo interconectado onde os dados serão armazenados virtualmente
Geração C no trabalho: A digitalização generalizada também alterará profundamente os negócios. Haverá uma virtualização das organizações. Conforme essas transformações forem chegando às companhias, a vida corporativa irá se afastar das estruturas hierárquicas tradicionais. Os trabalhadores, misturando assuntos pessoais e profissionais ao longo do dia, irão se organizar em comunidades de interesses mútuos. Em 2020, mais da metade dos funcionários das grandes empresas trabalharão em projetos virtuais, o que aumentará o intercâmbio entre trabalhadores de várias partes do mundo. Com a sofisticação das comunicações, no entanto, o número de viagens de negócios deve cair
Mudanças por setor: A entrada da geração C no mercado de trabalho irá transformar as principais indústrias. A Booz & Company apresenta oportunidades e desafios para alguns setores da economia:
  • Telecomunicações: A demanda por acesso universal à banda larga será forte. Como conseqüência, as operadoras que quiserem aproveitar para crescer oferecendo serviços que dependam do acesso à internet terão que apoiar os esforços para a construção da infraestrutura necessária. Parte significativa da população nos mercados emergentes ainda está desconectada e as empresas devem aproveitar para se expandir nesses mercados
  • Saúde: As informações sobre médicos, hospitais, tratamentos e custos irão invadir a internet. Com isso, o consumidor irá ganhar mais poder. Serviços online de aconselhamento médico devem ganhar força. A maior conectividade também irá impulsionar diagnósticos eletrônicos, ajudando a reduzir os custos. A personalização da medicina irá criar novos modelos de planos de saúde
  • Varejo: O varejo terá seu universo online e offline integrados. A realidade aumentada de produtos deve se tornar mais presente. Resenhas na internet se tornarão armas cada vez mais importantes e perigosas. As redes sociais também se tornarão críticas na busca pelos clientes
  • Turismo: Esse mercado também será profundamente afetado. As viagens de negócios irão declinar bastante. No segmento de lazer, os intermediários perderão espaço e críticas online se tornarão cada vez mais relevantes para o planejamento de viagens, o que levará a passeios mais personalizados 
Fonte: Época NEGÓCIOS Online